segunda-feira, 15 de outubro de 2012

http://sphotos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash4/480359_436220936433977_671024588_n.jpg
Foto

domingo, 7 de outubro de 2012

Estão mais preocupados em roubar do que com a politica do Brasil !


As escolhas são livres?

Fonte: http://praquepensar.wordpress.com
Amplamente enaltecida em épocas eleitorais, a democracia representativa pressupõe escolhas livres. Esta escolha teoricamente tão importante, utópica e infelizmente obrigatória, a cada eleição alimenta a esperança de uma vida melhor, mais digna e menos injusta.

No entanto, e infelizmente tais expectativas sempre resultam em frustração, norteando escolhas absurdas (subentendidas como "formas de protesto") ou ainda numa análise simplificada na escolha do candidato "menos pior", "menos corrupto",  fazendo com que a ética, os valores, e a importância política  que seria tão importante como critério de análise, fique em segundo plano, ou nem seja analisada.

O atual cenário e dinâmica do sistema eleitoral, está impregnado de mecanismos que favorecem a corrupção, a defesa de interesses privados, e alheios aos nossos. É como que se a política enquanto instrumento de regulação territorial fosse esquecido.

Reformas são necessárias, mas manter o status quo é tão conveniente! Quando será que todos terão a devida compreensão de que as campanhas milionárias exibem a essência da "corrupção" tão repudiada por todos? Ou será que investimentos privados em campanhas políticas configuram formas de solidariedade de grupos empresarias?

Ser ingênuo ou pessimista, eis a questão?




sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Eis a questao ?


Mediação feita pelo professor:

Postagem sem fonte (Citar o link do material ou autoria)

Dissimulação política





Mediação do professor:
http://sphotos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc7/417387_393439380709789_1111678117_n.jpg


Título alterado para melhor expressar o conteúdo da imagem.

A política do Eu (Parte II)



Vídeo de reflexão para momentos eleitorais!!!

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

11 de setembro: Wake me up When September Ends



Vídeo ressalta os efeitos da onda patriótica e da política estadunidense de combate ao terror.

Assistam e comentem!

terça-feira, 11 de setembro de 2012

11 Anos do 11 de setembro



Disponível em http://bolaearte.files.wordpress.com/2012/09/charge.jpg

11 anos do 11 de setembro

O ataque as Torres Gêmeas do World Trade Center completa 11 anos.

Sua repercussão merece reflexões mais profundas, pela postura militar estadunidense de "combate ao terror" mantida como represália ao evento.

sábado, 8 de setembro de 2012

FLAGRANTE COTIDIANO


“Na FNAC do BarraShopping, um menino circulava curioso. Sua presença ali não costuma ser admitida pelos seguranças do shopping. Negro, pobre, vestido com as roupas possíveis, costuma ser tocado como se estivesse pronto a cometer um crime. Por um 'descuído', foi admitido ontem por alguns minutos. Passou algum tempo no iPad, tocando a tela com um brilho nos olhos, e depois encontrou o X-Box ligado para atrair compradores. Não demorou a entender o mecanismo. Logo estava jogando golfe contra o computador. E vencendo. Uma cena linda, que parei pra ver e, furtivamente, eternizei com o celular. Saiu dali para o ponto de ônibus. O golfista que possivelmente não teremos. E, principalmente, o cidadão que estamos perdendo.”

Fotografia e texto de Ricardo Miranda Filho.

Disponível em: http://estudosgeohistoricos.blogspot.com.br/2012/09/na-fnac-do-barrashopping-um-menino.html
Créditos da postagem: Larissa Venâncio, aluna do Ensino Médio e estudante do curso de fotografia.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Escolha bem o seu candidato!

                   
Nestes momentos eleitorais, fica a dica: Escolha melhor o seu candidato!
                 

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

A Fome no Mundo



Josué de Castro nos dizia que a fome, era antes de tudo, uma expressão biológica de males sociológicos. Num meio de tecnologias que permitem a superação dos limites entre tempo e espaço, a fome se apresenta como uma das maiores perversidades e contradições do mundo contemporâneo.

Trabalho apresentado pela 8ºE no Seminário de Geografia sobre Problemas Populacionais Contemporâneos (Créditos no vídeo).

Realidades injustas e perversas


Mediação feita pelo professor: A postagem foi feita sem a citação, e foi inserido novo título!


sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Precarização dos Serviços Públicos

                                                                      Retrato da falta de esforço e comprometimento político!

Mediação feita pelo professor: Postagem feita sem citação (fonte). Foi inserido um título e a legenda alterada.

A política do eu??????

                                                         Isso é o que mais tem no Brasil! Todos os anos bilhões de reais são desviados!
Dinheiro da merenda escolar, dos postos de saúde, dos transportes!

Mediação do professor:

Como complemento da imagem postada pelo colega, fica a citação:

"A política é algo que vai além do eu, das minhas pequenas ambições, meus pequenos sonhos e realidades, para abranger o nosso. E quanto mais o nós for abrangido e for para todo mundo, mais política haverá. Não há política do eu, de uma classe só, de uma empresa só, de um Estado só, de um município só. A política é o modo como nós nos projetamos, é como nós nos vemos em um futuro previsível. A política propõe as regras de convivência, não as regras da divisão." (Milton Santos)




A fome: uma realidade perversa!

                 

Temos tudo que precisamos. mas não damos valor!
Temos de pensar muito bem antes de desperdiçar comida!
Fica a imagem como reflexão!                      

Mediação feita pelo professor:

Foi inserido um título para postagem, e alguns ajustes na legenda da imagem. A imagem foi inserida sem a citação da fonte.  

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Massacre na África do Sul traz à tona memórias do Apartheid

A cena era muito comum nos anos em que a África do Sul era dominada pelo regime segregacionista do Apartheid. De armas na mão, policiais observam os corpos de manifestantes no chão, ensanguentados, após o protesto ser “contido” pelas autoridades. Nos anos 1990, os policiais eram brancos e, os mortos, todos negros lutando por igualdade. Hoje, os corpos continuam sendo de negros, mas muitos policiais também são. O conflito não é racial, mas trabalhista. É a África do Sul de 2012, livre do atroz regime da supremacia branca, mas ainda flagelado pela desigualdade e por um mercado de trabalho cruel.


A chacina de quinta-feira 16 ocorreu nas minas de Marikana (a 40 quilômetros de Johannesburgo), onde a empresa britânica Lonmin obtém 96% da platina que exporta para todo o mundo. As cenas jogaram os sul-africanos mais de uma década para trás. Em trajes de choque e fortemente armados, os policiais montavam barricadas com arame farpado quando foram flanqueados por grupos de trabalhadores, muitos deles armados com machetes, lanças e outras armas improvisadas. A polícia, então, abriu fogo contra os manifestantes. Após a salva de tiros, pelo menos sete corpos ficaram no chão. A agência Reuters afirmou que até 18 pessoas podem ter sido assassinadas.


Nesta sexta-feira 17, as notícias mostraram que o massacre foi ainda maior. Pelo 34 pessoas morreram e outras 78 ficaram feridas e foram levadas aos hospitais de Rustemburgo e Johannesburgo, duas das maiores cidades da região. Imediatamente após o massacre, a polícia sul-africana não se manifestou. Nesta sexta, foi inevitável. E as declarações não servem para explicar o banho de sangue. “A polícia teve que usar a força para se proteger do grupo que estava atacando”, disse Riah Phiyega, um ex-executivo de bancos que é o comandante da polícia sul-africana desde junho.


Horas depois das mortes, o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, emitiu um comunicado lamentando o episódio e prometendo levar os culpados à Justiça. Segundo Zuma, há na África do Sul “espaço suficiente na ordem democrática para que qualquer disputa seja resolvida por meio do diálogo sem rompimentos da lei ou violência”.


A fala de Zuma não encontra ecos na sociedade sul-africana. Segundo a agência Reuters, o jornal Sowetan questionou em editorial nesta sexta-feira o que havia mudado no país desde 1994, quando o Apartheid chegou ao fim. Para a publicação, os negros pobres continuam sendo tratados como objetos pelo governo. Instituições ligadas aos direitos humanos condenaram o massacre, também assemelhando o ato policial ao tipo de comportamento que as autoridades tinham durante o auge do regime racista.





Armados, mineiros ocupam monte perto da mina de Marikana, nesta quinta-feira 16, antes do confronto com a polícia. Foto: AFP


O massacre em Marikana é o ponto culminante de seis dias de violência. Desde 10 de agosto, quando a paralisação teve início, trabalhadores que tentaram furar a greve foram atacados e pelo menos dez pessoas morreram, entre elas dois policiais. Há relatos de que a violência é resultado da rivalidade de oito meses provocada por uma disputa de poder entre dois sindicatos de mineiros, um existente há mais de 20 anos e outro recém-aberto. Um líder grevista afirmou ao jornal sul-africano The Starque os 3 mil mineiros estavam ali em nome próprio, após décadas de “negociações infrutíferas” dos sindicatos. Os trabalhadores tinham, segundo este líder, duas reivindicações. Serem recebidos por diretores da Lonmim e um aumento salarial dos atuais 5000 rands (equivalente a 1200 reais) para 12000 (cerca de 2900 reais).


http://www.cartacapital.com.br/internacional/massacre-na-africa-do-sul-traz-a-tona-memorias-do-apartheid/#.UEAo-u0nmjg.blogger

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Gabriel O Pensador: Palavras Repetidas





A Terra tá soterrada de violência
De guerra, de sofrimento, de desespero
A gente tá vendo tudo, tá vendo a gente
Tá vendo, no nosso espelho, na nossa frente
Tá vendo, na nossa frente, aberração
Tá vendo, tá sendo visto, querendo ou não
Tá vendo, no fim do túnel, escuridão
Tá vendo no fim do túnel escuridão
Tá vendo a nossa morte anunciada
Tá vendo a nossa vida valendo nada
Tô vendo, chovendo sangue no meu jardim
Tá lindo o sol caindo, que nem granada
Tá vindo um carro-bomba na contramão
Tá vindo um carro-bomba na contramão
Tá vindo um carro-bomba na contramão
Tá vindo o suicida na direção
"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã
Porque se você parar pra pensar, a verdade não há"
A bomba tá explodindo na nossa mão
O medo tá estampado na nossa cara
O erro tá confirmado, tá tudo errado
O jogo dos sete erros, que nunca pára
7, 8, 9, 10... cem
Erros meus, erros seus e de Deus também
Estupidez, um erro simplório
A bola da vez, enterro, velório
Perda total, por todos os lados
Do banco do ônibus ao carro importado
Teu filho morreu? meu filho também
Morreu assaltando, morreu assaltado
Tristeza, saudade, por todos os lados
Tortura covarde, humilha e destrói
Eu vejo um Bin Laden em cada favela
Herói da miséria, vilão exemplar
Tortura covarde, por todos os lados
Tristeza, saudade, humilha e destrói
As balas invadem a minha janela
Eu tava dormindo, tentando sonhar
"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã
Porque se você parar pra pensar, a verdade não há"
Sou um grão de areia no olho do furacão
Em meio a milhões de grãos
Cada um na sua busca, cada bússola num coração
Cada um lê de uma forma o mesmo ponto de interrogação
Nem sempre se pode ter fé
Quando o chão desaparece embaixo do seu pé
Acreditando na chance de ser feliz
Eterna cicatriz
Eterno aprendiz das escolhas que fiz
Sem amor, eu nada seria
Ainda que eu falasse a língua de todas as etnias
De todas as falanges, e facções
Ainda que eu gritasse o grito de todas as Legiões
Palavras repetidas
Mas quais são as palavras que eu mais quero repetir na vida?
Felicidade, Paz, Fé...
Felicidade, Paz, Sorte
Nem sempre se pode ter Fé, mas nem sempre
A fraqueza que se sente quer dizer que a gente não é forte

Charge do Dia: Mafalda

A História das Coisas



Dica de Filme: "Adeus Lenin"




Ele contou a melhor mentira da história da Alemanha.
Outubro de 1989 era uma péssima época para alguém entrar em coma, principalmente se esse alguém morasse no leste da Alemanha - e isso foi precisamente o que aconteceu com a mãe de Alex, uma orgulhosa socialista. Alex tinha um grande problema em suas mãos, quando ela subitamente acordou oito meses mais tarde. Seu coração estava tão fraco, que qualquer choque poderia matá-la.
E o que poderia ser mais chocante do que a queda do muro e o triunfo do capitalismo, em seu amado leste alemão? Para salvar sua mãe, Alex transforma o apartamento da família numa ilha do passado, um tipo de museu socialista, onde sua mãe é carinhosamente levada a acreditar que nada mudou.
O que começa como uma simples mentirinha, transforma-se numa enorme farsa, enquanto a irmã de Alex e alguns vizinhos são recrutados para manter a pretensa situação e fazem-na acreditar que no fim, Lênin realmente venceu!

Saúde Pública


Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=270478909731015&set=a.103669229745318.7515.101985546580353&type=1&relevant_count=1

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

System of a Down -Boom



Letra disponível em http://letras.mus.br/system-of-a-down/65714/traducao.html

O vídeo retrata diversas manifestações ocorridas contra a invasão do Iraque pelos Estados Unidos.

Mensalão



Fonte: http://ciceroart.blogspot.com.br/2011/07/mensalao-pizza.html
Site com muitas imagens e conteúdos interessantes! Acessem!

Os investimentos para a Copa do Mundo



Imagem publicada em rede social

Teste Vocacional



Acesse aqui

Fonte: Guia do Estudante

Análise Crítica do Filme: “HOTEL RUANDA”



ROTEIRO DE ANÁLISE

1. Em 1994 um conflito político em Ruanda levou à morte de quase um milhão de pessoas em apenas cem dias. Sem apoio dos demais países, os ruandenses tiveram que buscar saídas em seu próprio cotidiano para sobreviver. Uma delas foi oferecida por Paul Rusesabagina (Don Cheadle), que era gerente do hotel Milles Collines, localizado na capital do país. Contando apenas com sua coragem, Paul abrigou no hotel mais de 1200 pessoas durante o conflito. Carecemos de mais exemplos de solidariedade, dignidade, coragem e ética. Vivemos num mundo onde os escândalos parecem prevalecer, a corrupção tomou conta de vários países (até mesmo do nosso), a violência perturba nossas vidas sem que os outros se sensibilizem e a desonestidade é a regra e não a exceção.
 Faça um breve comentário acerca da postura adotada por Paul Rusensabagina.



2. O massacre da população de Ruanda, um pobre país exportador de chá e café, localizado na região central do continente africano, ex-colônia da Bélgica, não foi capaz de movimentar a imprensa internacional. Calcula-se que aproximadamente um milhão de pessoas tenham morrido na guerra civil que abateu o país em 1994 e praticamente nada a respeito do assunto foi divulgado para os países do Ocidente.
 Em uma das cenas mais importantes do filme Hotel Ruanda, o jornalista Jack Daglish  (interpretado por Joaquin Phoenix) volta das ruas com fortes imagens do horror da guerra. Inúmeros mortos espalhados pelo chão enquanto as violentas ações continuam aparecem nas filmagens mostradas pelo repórter ao chefe de sua equipe e são também vistas por Paul Rusesabagina. Preocupado com a reação do gerente do hotel, Daglish se desculpa e Paul responde que acha importante que a comunidade internacional saiba dos acontecimentos em Ruanda para que se mobilize. A resposta do jornalista é então sintomática quanto à repercussão desses ocorridos quando ele diz que as pessoas verão isso enquanto jantam, se sentirão sensibilizadas e, depois de alguns segundos de indignação, retornarão as suas refeições... De que forma podemos superar essa tão evidente indiferença? O que pode ser feito para que não fiquemos apenas pasmos com os acontecimentos e imobilizados em nossas ações?



3. As atrocidades aconteceram há 18 anos, os ataques começaram nos primeiros dias de abril de 1994, e não houve qualquer tipo de intervenção de órgãos de segurança mundial. Keir Pearson, roteirista do filme “Hotel Ruanda”, declara no material extra do DVD: “Quando comecei a pesquisar o assunto o que me espantou foi que a ONU sabia o que estava acontecendo, foi alertada, mas houve um esforço consciente do Ocidente em ignorar”.
 As tropas da ONU pouco fizeram e mantiveram uma postura omissa quanto à possibilidade de salvamento das vítimas. Quais trechos do filme expressam a omissão da ONU no genocídio de Ruanda? Sabendo das responsabilidades deste órgão, o que ela deveria ter feito para evitar ou amenizar as conseqüências deste conflito?

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=479

Primeira Postagem

Como parte do Projeto Observatório de Imprensa, este blog servirá como complemento de nossas aulas, fornecendo subsídios para discussões, apresentação de trabalhos, dentre tantas outras atividades.

Conto com a participação e colaboração do grupo.